Autor: Isabel Armado Fernão e Nélio José Manjate
Tema: Pré – Universitário Português 12ᵃ
Editora: Longman
Ano de lançamento: 2010
Classe: 12ᵃ
Disciplina: Português
Idioma: Português
Tamanho: 34.04 MB
Autor: Isabel Armado Fernão e Nélio José Manjate
Tema: Pré – Universitário Português 12ᵃ
Editora: Longman
Ano de lançamento: 2010
Classe: 12ᵃ
Disciplina: Português
Idioma: Português
Tamanho: 34.04 MB
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Um microscópio é um instrumento que é usado para ampliar a imagem de pequenos objectos. Alguns microscópios podem ser usados para observar objectos a nível celular, permitindo aos cientistas ver a forma de uma célula , seu núcleo, mitocôndria, e outros organelos.
História
A descoberta do microscópio ocorreu em 1591, pelos fabricantes de óculos
Zacharias Janssen e seu pai Hans Janssen. Entretanto, o seu emprego para investigações na natureza ocorreu só mais tarde, com o holandês Antonie vanLeeuwenhoek que montou um microscópio de uma só lente. Ele observou água estagnada, sangue e espermatozóides, constatando a existência de estruturas muito pequenas, impossíveis de serem vista a olho nú. Mais tarde, o físico Robert Hooke (1635-1703) desenvolveu um microscópio mais poderoso e apresentou-o à comunidade científica da época. Ele utilizou como material de observação finas fatias de cortiça. Este material era constituído por cavidades microscópicas as quais ele comparou com pequenas celas. Daí vem a denominação célula , que significa pequenos compartimentos.
Tipos de microscópios
O microscópio óptico possibilitou o descobrimento das células, a elaboração da teoria segundo a qual todos os seres vivos são constituídos por células. O microscópio continua a ser actualmente um instrumento muito importante em citologia.
O microscópio electrónico, diferente do microscópio óptico, não utiliza a luz para obter a imagem do objecto, mas sim um feixe de electrões.
O microscópio electrónico permitiu a observação de estruturas célulares até então desconhecidas, devido a possibilidade de obtenção de imagens muito ampliadas.
Por ser um instrumento muito caro, o microscópio electrónico requer muito
cuidado na sua utilização, feita sópor pessoal especializado, está disponível
apenas em laboratórios de investigação avançada.
Constituição do microscópio óptico composto
O microscópio óptico composto é constituído por uma parte mecânica e por uma parte óptica.
A parte mecânica é constituída pelo pé, coluna que suporta o tubo ou canhão, platina ou porta objecto.
O pé é o apoio do microscópio. Confere-lhe estabilidade.
O tubo cilíndrico suporta na extremidade superior uma ocular e na parte inferior diferentes objectivas montadas sobre um disco chamado revólver, o qual permite substituir facilmente uma objectiva de poder de ampliação diferente.
No uso do revólver, pode girá-lo ou rodá-lo até colocar a objectiva escolhida. Na coluna, pode existir dois parafusos que permitem aproximar ou afastar da objectiva o objecto a examinar deslocando a platina.
O parafuso maior (macrométrico) permite deslocamentos rápidos. O parafuso menor (micrométrico) permite deslocamentos lentos.
A parte óptica é constituída pelas objectivas, pela ocular, por um espelho ou lâmpada, um condensador ao qual se adapta um diafragma.
As objectivas e as oculares são pequenos tubos que contêm várias lentes de vidro que permitem a ampliação da imagem do objecto a observar.
Cada objectiva e cada ocular tem um número gravado que indica o poder de ampliação da imagem em estudo.
O produto da multiplicação do número da ocular pelo número da objectiva que utilizamos em cada observação dá-nos a ampliação com que estamos a observar.
O espelho ou lâmpada (fonte de iluminação) ilumina a preparação, permitindo a sua observação.
O condensador é um sistema de lentes que condensa os raios e os concentra ainda mais fortemente sobre o objecto.
O efeito Mpemba ou paradoxo de Mpemba é o fenómeno físico que consiste no facto de, sob certas condições, a água morna congelar mais rapidamente do que a água fria. A descoberta deste efeito foi feita por um estudante do ensino secundário chamado Erasto Barthlomeo Mpemba na Tanzânia, África em 1969. O fenômeno foi observado durante o fabrico de gelados e perante diversos professores.
Não há unanimidade sobre o que exatamente este efeito é e sob quais circunstâncias ele ocorre. Há registros de fenômenos semelhantes desde a antiguidade, porém com detalhes insuficientes para as alegações serem verificadas. O fenômeno parece ser contrário à Termodinâmica, porém um número de possíveis explicações já foram propostas. Investigações mais à fundo necessitam de uma definição mais precisa de “congelamento” e do controle de um vasto número de parâmetros iniciais para se confirmar ou explicar o efeito.
Os cientistas não sabem ao certo por que a água quente às vezes congela mais rapidamente do que a água fria. O Efeito Mpemba nem sempre é visto – geralmente a água fria congela antes da água quente. A explicação para o efeito provavelmente tem a ver com impurezas na água, que servem como locais de nucleação para congelamento. Outros fatores podem incluir:
•um efeito da evaporação da água quente.
•aumento da convecção em água quente.
•maior tendência da água fria de super-resfriar em comparação com a água quente.
•potenciais diferentes quantidades de gases dissolvidos em água fria em comparação com água quente.
•efeito da formação de gelo – a água quente tende a congelar na parte inferior, enquanto a água fria tende a congelar na parte superior.
Em 2012, a Royal Society of Chemistry realizou um concurso para apresentação de trabalhos que apresentassem explicações sobre o efeito Mpemba. Mais de 22.000 pessoas participaram e o próprio Erasto Mpemba anunciou Nikola Bregović como o vencedor. Bregović sugere duas razões para o efeito – uma amostra mais fria fica super-resfriada ao invés de congelada, e convecção aprimorada na amostra mais quente acelera o resfriamento, mantendo o gradiente de calor nas paredes do recipiente.
Fontes:
Exames de 2000
1° Época
2° Época
Exames de 2001
1° Época
2° Época
Exames de 2002
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